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O «risco de uma maioria absoluta» de direita que um pobre pivô temia concretizou-se nas eleições açorianas.
Esperam-nos, portanto, dias extremamente interessantes até ficarmos a saber se a direita de PSD e CDS é cobarde e deixa o PS formar governo; ou se faliu de vez, prestando-se uma ou outra das duas primeiras agremiações a formar governo com a terceira.
Claro que se a direita fosse politicamente corajosa, vencia o nojo ao Chega, como o PS venceu o nojo aos comunistas do PC e do Bloco, e assumia a governação, dando de passagem uma bofetada com luva de ferro ao governo central e sua geringonça.
Seja como for, esperam-nos tempos interessantes.
Se PSD e CDS formarem maioria absoluta e um governo com Chega, IL e PPM, havemos de divertir-nos muito com os contorcionismos de Sic, Tvi e RTP, em particular, e dos media, em geral, para explicarem que uma geringonça é benigna, natural e proveitosa em Lisboa, mas maligna, ilegítima e perniciosa em Ponta Delgada.
Se, por outro lado, PSD e CDS declararem nojo irreprimível a um Chega com o qual poderiam formar governo, teremos um Chega a fazer uma pergunta oportuníssima: «As luminárias da direita tímida que dizem que o Chega é o seguro de vida da esquerda não quererão explicar melhor essa sua tese?» A pergunta não deixaria de suscitar incómodos e consequências no continente.
Por fim, pode o Chega recusar qualquer negociação ou acordo. Com isso devendo esperar substancial perda de votos no continente.
O Ventura, ex-psd e um dos mais talentosos políticos lusos, o talento na política mede-se por ganhar votos, disse que ia acabar com a maioria socialista nos Açores. E acabou com ela, destruindo o trabalho do Carlos César. Se não perceberam que o Chega (a cisão laranja) veio para ficar e que a Direita tem um novo componente, não perceberam nada.
https://porabrantes.blogs.sapo.pt/
Cleptocracia:
"Clientelismo é a troca de bens e serviços por apoio político, sendo a troca (https://pt.wikipedia.org/wiki/Quid_pro_quo) algo implícito ou não. O clientelismo denota a prática de distribuir empregos, favores e outros benefícios aos seguidores em troca de apoio político.
Richard Graham (https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Graham) definiu o clientelismo como um conjunto de ações baseadas no princípio toma lá, da cá"
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