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Uma das facetas mais confrangedoras deste campeonato europeu está na constatação de como o futebol serve ao manobrista que temos por primeiro-ministro como circo -- a geringonça diria, no seu arcaico papaguear, «ópio do povo» --, e como essa distracção serve bem melhor este «tempo novo» do que serviu o Estado Novo.
A segunda faceta mais confrangedora deste campeonato europeu está na constatação de como o povo se ilude com o circo, crendo que também aí (tal como, julga ele, acontece na vida) a sorte, o deixa andar, o bacalhau basta e a mediocridade magicamente conquistarão bem-estar, felicidade e taças.
A terceira faceta mais confrangedora deste campeonato europeu está na constatação do ressentimento vil que move comentadores de televisão e de bancada contra um dos dois melhores jogadores do Mundo, Cristiano Ronaldo, tão diferente de Messi, tão melhor em tantas coisas, e naturalmente pior em algumas. As palavras desses comentadores ressumam uma inveja pegajosa e malevolente, que lhes vem de CR trabalhar e se esforçar como eles nunca se esforçaram, nem trabalharam, nem se esforçarão, nem trabalharão; fruto de CR ter uma qualidade e um crédito mundial que eles nunca tiveram nem terão; de CR ganhar por mês o que eles nunca ganharam nem ganharão numa vida; de CR ser desejado pelas maiores empresas mundiais do ramo como eles nunca foram nem serão; de CR ter exibições e estatísticas que desmentem as críticas ressabiadas, como eles nunca tiveram nem terão; de CR ter sucessos pessoais e profissionais como eles nunca viveram nem viverão.
Em aspectos bem relevantes, CR devia ser olhado como modelo, que é como o olham em todo o Mundo milhões de pessoas. Aqui, no pequeno mundo das geringonças e do malabarismo, impera a mesquinhez.
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