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Eu tenho inveja dos senhores espanhóis que venderam um milhão de euros de sucata ferroviária cheia de amianto a Pedro Nuno Santos. Eu tenho inveja do que riram esses empresários, e outros, e mais os Estados a quem Santos apontou aquele negócio como grande exemplo que todos deviam seguir.
Eu tenho inveja do senhor Neeleman, que foi a rir até ao banco com 55 milhões de euros no bolso, e deixou nas mãos de Santos, que proclamava tê-lo expulso, uma companhia aérea falida e sem hipótese de recuperação a dois anos.
Eu terei inveja do senhor da Groundforce quando conseguir um empréstimo garantido pelas acções da sua empresa, que ficará nas mãos de Santos se as viagens aéreas não recuperarem nem este ano nem no próximo.
Eu tenho inveja de Pedro Nuno Santos por conseguir destruir tanto valor, tanta riqueza, tanto emprego, e por desbaratar tantas pipas de dinheiro que não são dele, sem que, no entanto, o aflija o remorso, o enriqueça a aprendizagem, ou lhe falte o aplauso babado das redacções das tvs.
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