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Acho extraordinário que o PS considere que as pessoas se esqueceram de José Sócrates, que gozou em Paris de meios milionários que lhe foram estranhamente concedidos por um amigo empresário, enquanto o país sofreu os fortes apertos consequentes da bancarrota criada pelo mesmo nababo, que na hora do anúncio da calamidade começou por se preocupar com o ângulo narcísico da filmagem....!
Este Governo elogiou repetidas vezes os sacrifícios pessoais e das famílias para que a dependência de credores fosse minimizada.
O PS, pelo seu lado, apenas soube refilar contra uma tirania que ele próprio criou, ao gerir mal os destinos nacionais. As limitações da vida das pessoas nunca lhe interessou, porque não as soube evitar, mas quis fazer delas um capital político afinal gerado por erros partidários — jamais assumidos.
Sócrates não tem de estar no centro da vida política, mas quando a acusação judicial vier apresentar a vastidão das suas redes clientelares, nacionais e internacionais, os meios públicos desviados em favor pessoal ou outro, e os montantes das «comissões» em causa, astronómicos para o dia a dia dos portugueses de classe média e não só, ninguém vai ter dúvidas de quem foram os pais da enorme crise — que este Governo conseguiu sacudir.
Bem podem os advogados do ex dirigente socialista se esforçarem para exigir a libertação imediata dele, essa chalaça propagandística que os tarimbeiros do direito gostam de manobrar para hipnotizar ingénuos.
O que nem esses advogados, o seu cliente nem o PS vão querer que apareça até sexta-feira é o auto da Acusação. Seria um tsunami eleitoral! ...
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