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As eleições provaram que os radicais nem são assim tão poucos. Os 4 candidatos extremistas, somaram perto de 1/3 dos votos. O que é muito. E até seria preocupante se esses votos traduzissem convicções e estivessem concentrados. Não foi assim.
A grande maioria dos Portugueses não é extremista. E mesmo quem votou nos radicais, só o fez porque está desesperado. Sabe que, como estamos, não vamos lá.
Quando olhamos para o futuro vemos que mais do mesmo é o caminho mais provável. Mas também se pode ser optimista. Até o centrão começa a acumular duvidas e interrogações perante a devastadora demonstração de incapacidade colectiva das ultimas décadas. Nem as espantosas revoluções semânticas a que assistimos, conseguem confundir tudo! Depois do desastre de Sócrates, as insuficiências de Costa, não poderão criar alergias duradouras ao incapaz e corrompido socialismo Português?
Por evolução ideológica dos Portugueses, não há condições de termos mudanças tão cedo. Do que gostamos é mesmo de líderes em que tenhamos fé.
E se numa manhã de nevoeiro ( ou de sol, tanto faz) regressa D. Sebastião? Alguém como Passos Coelho. E se ele tiver um projecto, suficientemente fracturante para assegurar evolução, mas suficientemente moderado para evitar o medo da revolução? E que as pessoas vejam depois que é possível mudar?
Será que só nos resta mesmo sonhar?
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