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Acordei hoje com um artigo do Público do Joào Miguel Tavares que recomendo. Chama-se "António Costa anda a aldrabar-nos" e diz, entre outras coisas o seguinte: A seriedade deste procedimento é nula. Quase toda a gente achou que Cavaco foi excessivo na sua intervenção, mas parece-me que quase toda a gente desvalorizou a passagem mais importante do seu discurso. O Presidente falou de forma muito directa de uma “alternativa claramente inconsistente sugerida por outras forças políticas”, acrescentando de seguida: “É significativo que não tenham sido apresentadas, por essas forças políticas, garantias de uma solução alternativa estável, duradoura e credível.” Convém olhar bem para os adjectivos usados por Cavaco e compará-los com aqueles que polvilhavam a frase mais importante proferida por António Costa após o encontro entre ambos no dia 12 de Outubro. Disse então o líder do PS: “Tive ocasião de informar o Presidente da República sobre a criação de condições para podermos ter em Portugal um governo que seja estável, credível e consistente para os próximos quatro anos.” (...) não terá sido por milagre que os adjectivos que ele escolheu na sua comunicação encaixam na perfeição nos adjectivos que António Costa utilizou à saída de Belém. Costa falou em governo estável, Cavaco disse que não havia solução estável. Costa falou em governo credível, Cavaco disse que não havia solução credível. Costa falou em governo consistente, Cavaco disse que a alternativa era “claramente inconsistente”. Costa falou em governo “para os próximos quatro anos”, Cavaco disse que não havia uma solução “duradoura”.
http://www.ionline.pt/artigo/403874/pass
O presidente do PSD e líder da coligação Portugal à Frente, Pedro Passos Coelho, afirma em carta enviada este domingo ao secretário-geral do PS, que a coligação “mantém a sua inteira disponibilidade para negociar” com os socialistas com quem “comungam dos objectivos associados” à integração europeia e ao euro e “aos princípios da economia social de mercado”. E lança o desafio para negociações e para que os socialistas integrem o Governo.
http://www.publico.pt/politica/noticia/p
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