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No texto que escrevi estão, neste momento, quase 40 comentários, sendo que, daqueles que me criticam, muitos limitam-se a ser insultuosos e nenhum consegue apresentar um argumento para a crítica. Respondi na caixa de comentários mas apeteceu-me copiar essa resposta na página do blog, apenas para os que não têm paciência para se passearem nas caixas de comentários. Respondi assim:
«Escolho o primeiro comentário (de momento estão 38) para dizer que acho engraçado que nenhum dos inúmeros comentários que critica o meu texto (ou me insulta) consegue fazê-lo recorrendo a algum argumento sério.
Repito o que disse no texto: quem gasta aquele dinheiro todo (que o próprio assume que gastou) sem que o tivesse ganho é porque o obteve de forma ilícita (e então é um criminoso) ou através de empréstimos pouco usuais (versão do próprio), para fazer uma vida tão faustosa quão preguiçosa, e assim é um desgraçado que não merece respeito de ninguém. Isto são evidências.
De qualquer das formas, pessoa que assim age é pouco recomendável, não é exemplo para ninguém. Não me compete dizer qual das situações é a verdadeira, mas não há terceira via. E nenhuma pessoa decente consegue argumentar contra estas evidências. Pode insultar-me por lhe fazer ver o óbvio, aquilo que não quer ver, mas não consegue contrariar o que eu escrevi.
Segundo ponto: não percebo a razão pela qual as televisões andam atrás dele a fazer propaganda a pessoa que, no mínimo, e mesmo que sigamos apenas a versão por si apresentada, é pouco recomendável: vive à grande à custa do outro, do amigo. Toda a gente pode pedir dinheiro emprestado aos amigos, nenhuma mais existe nesta situação que o próprio admite. Outra evidência inquestionável.
Terceiro ponto: queixa-se o homem de viver com dificuldades (o que é um insulto para a população portuguesa que ele deixou na bancarrota, mas enfim...). Tem boa solução: aprenda um ofício e vá trabalhar, em vez desta coisa de ir viver para casa da ex-mulher com o actual companheiro. Mais uma evidência.
Ofereço assim aos críticos nova oportunidade para tentarem argumentar contra estas evidências. Ou podem só continuar a insultar, à míngua de argumentos.
Cumprimentos de quem trabalha para pagar as suas contas,»
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