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Uma perspetiva moral do "fique em casa"

por João Távora, em 06.04.21

A Irmã Lúcia nas suas Memórias narra como foi a pandemia de 1918, a pneumónica ou gripe espanhola. A leitura dessa descrição mostra-nos a grande diferença civilizacional que existe quando comparamos a reacção do ocidente à pandemia de covid-19.
A ler o artigo de Pedro Sinde aqui.

 


4 comentários

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De balio a 06.04.2021 às 13:22

Há uma grande diferença civilizacional, de facto. Na gripe de 1918 os vizinhos tomavam conta uns dos outros. Atualmente, os hospitais tomam conta dos doentes. Ou seja, o tratamento profissionalizou-se e especializou-se. Os doentes continuam a ser tratados e apoiados, só que são-nos por médicos e enfermeiros, em vez de o serem por vizinhos que não percebem nada de doenças.
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De Anónimo a 06.04.2021 às 18:43


E o sr. não entendeu a dimensão daquilo que o texto DISSE. 

O  sr. já é um produto da nossa decadência "civilizacional".
(Peço imensa desculpa, mas era difícil conter-me.)
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De balio a 06.04.2021 às 13:24


Note-se que a Irmã Lúcia refere que o pai dela a advertia contra a possibilidade de se infetar com os vizinhos doentes de que tratava.
Se na atual epidemia tivéssemos recorrido aos métodos artesanais de tratamento dos doentes que se utilizou em 1918, certamente que teria havido muitíssimos mais infetados e, eventualmente, mortos do que houve.
Não romantizemos o passado, que foi muito feio.
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De Anónimo a 06.04.2021 às 19:10

Balio, o texto não faz a apologia dos métodos artesanais no tratamento dos doentes! Nem tão-pouco faz o contraponto com os tratamentos profissionalizados e especializados de hoje. O tema era outro... mas "escapou-lhe". E foi uma pena.
Conhece a expressão latina "margaritas ante porcos"?
Significa  que dar coisas de valor a quem não as sabe apreciar ou falar de assuntos elevados a quem não "acompanha" o sentido é, na verdade, um desperdício. 
 

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