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É importante que os lisboetas percebam que, o que está em jogo nas eleições de Domingo para a Câmara Municipal de Lisboa, é a escolha entre uma frente de esquerda liderada por Alexandra Leitão e Carlos Moedas por outro. A questão não é de somenos: pretendem-se vereadores e deputados municipais consumindo horas a fio com os temas fracturantes tradicionais da esquerda, como a Faixa de Gaza, ou o activismo LGBTI, o radicalismo anti-automóvel, o fundamentalismo animalista; ou quere-se um executivo com condições políticas de implementar um modelo de gestão da cidade equilibrado mas abicioso, focado nas aspirações dos munícipes?
O mandato que agora termina foi limitado pela maioria de esquerda (dez vereadores contra sete), que se dedicou a torpedear qualquer projecto mais ambicioso de resolução dos problemas de fundo da cidade: foi uma força de bloqueio para agora apresentar esses problemas como bandeira contra Carlos Moedas.
A pergunta é simples: queremos uma cidade cativa das agendas extremistas à esquerda e à direita, uma cidade terceiro-mundista entregue a um executivo incapaz de reformar, de conciliar interesses conflituantes, pelo contrário, a servir-se das fracturas e dos conflitos para se afirmarem com as suas agendas revolucionárias?
Os lisboetas querem a cidade liderada por Alexandra Leitão ou Carlos Moedas?
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