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… que era o que havia cá em casa para comemorar logo ao jantar.
É tão raro ter razão em relação ao futuro que acho que desta vez mereço.
Há uns anos, o então presidente do Instituto de Conservação da Natureza, João Menezes, que foi um excelente presidente talvez por não ter grande ligação ao assunto mas saber ouvir, apareceu com ideias para comunicarmos a política de conservação da natureza usando o urso.
Eu, como todos os técnicos de conservação, dissemos-lhe que era uma ideia absurda, não havia ursos há demasiado tempo em Portugal e não se fazia a menor ideia de quando haveria de novo.
Depois disso, estudei mais o assunto e a evolução dos sistemas naturais e concluí que João Menezes tinha razão, começando a falar (e a escrever) na entrada de ursos em Portugal, num prazo de dez a vinte anos.
Desde então tenho ouvido muitos comentários trocistas, incrédulos, agressivos, enfim, os mais variados, sempre que repetia a ideia de que a existência de ursos em Portugal (animais divagantes, não populações estabilizados) poderia ser realidade num prazo de dez a vinte anos.
Foi hoje que me disseram que foram detectados ursos divagantes em Portugal, as pegadas foram fotografadas e confirmadas por especialistas espanhóis.
Enganei-me sim, mas foi só porque a natureza reagiu mais rapidamente do que pensei.
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