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Um prego no pão, sff

por João Távora, em 26.09.19

Pink floyd.jpg

É por conhecer bem os sistemas de produção de bovinos e pelas razões acima aduzidas, que continuo a comer carne de vaca, sem me pesar na consciência, pois sei que estou a ajudar à sustentabilidade de uma produção que, quando orientada por bases técnicas e científicas corretas, poderá contribuir para um planeta mais saudável e equilibrado.

A ler a opinião de Manuel Cancela d’Abreu, Professor do Departamento de Zootecnia da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora. 

 


7 comentários

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De Anónimo a 26.09.2019 às 22:16

os vegans esquecem que se peidam mais que as vacas, que os vegetais consomem O2 e que esgotam os sais minerais do solo
com o pan ainda acabamos a ladrar e a ser criminalizados por comer cachorros quentes

"Guimarães esfola gatos e mata cães"

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De Anónimo a 27.09.2019 às 10:09

É sem dúvida uma opinião útil, que fala do pastoreio de vacas no Alentejo e alhures.

No entanto, grande parte das vacas que consumimos não são alimentadas dessa forma. São alimentadas em estábulos com rações feitas de milho e soja cultivados pelo Homem. Grande parte das vacas que comemos não se alimentam de pastagens em solos pobres e marginais, mas sim de valiosos milho e soja cultivados em bons solos pelo Homem.

Tenho um familiar que engorda vacas no Alentejo. As vacas dele pouco pastam: passam o dia em estábulos ou em cercados, onde comem forragem.
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De Anónimo a 27.09.2019 às 15:56

sou alentejano, quimico com estudos e carreira internacional, criei gado
actualnente o problema principal do pastoreio é a falta de pastagens por desertificação
dava ao meu gado ração de levedura de cerveja fabricada com cereais importados 
as rações são importadas na sua maioria por falta de aptidão dos solos, assim como cerca de 70% do que os nativos consomem
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De Luís Lavoura a 01.10.2019 às 11:12

Pois, as vacas cá em Portugal são predominantemente alimentadas, não com os pastos naturais de que Cancela d'Abreu fala, pastos esses que nunca foram muito abundantes, devido à vegetação típica de Portugal que não é erva, e que cada vez escasseiam mais devido às secas, mas sim com rações importadas ou feitas de matérias-primas importadas, e que nada têm de pasto nem de natural.
Em suma, Cancela d'Abreu fala de uma forma de alimentar vacas que tem, em Portugal, uma importância marginal ou nula (com exceção dos Açores, da Terra de Miranda e de mais um ou outro local esconso).
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De Anónimo a 27.09.2019 às 10:11

Cancela de Abreu confunde "ruminantes" com "vacas". Os ruminantes incluem também as ovelhas, as quais são geralmente muito mais adequadas a consumir o tipo de vegetação que cresce em Portugal do que as vacas.
Se resolvermos substituir a carne de vaca que consumimos por carne de ovelha e cabra, estaremos em geral a fazer um bom serviço à natureza em Portugal.
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De Luís Lavoura a 27.09.2019 às 12:12

Recentemente estive num país báltico. Lá chove (pouco) quase todos os dias. Nas bordas das florestas, vi lindos prados naturais, com ervinha boa para ser comida por vacas.
Mas cá em Portugal pouco há disso. Terra como aquela, em Portugal, dá silvas, canas, mato e outra vegetação agressiva e espinhosa, que as vacas não comem. Ovelhas e cabras sim, vacas não.
Vacas são coisas para países estrangeiros. Cá em Portugal, precisamos em geral é de ovelhas e cabras. Aliás, só cá passou a haver vacas desde que aderimos à CEE, porque a CEE as subsidia.
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De Anónimo a 28.09.2019 às 17:12

Net
« .Ovelhas são pastadoras. Eles preferem comer pastagens curtas e macias muito  próximas da superfície do campo. Com o termo pasto, definimos uma ampla gama de espécies de plantas: capim, trevo, alfafa (Medicago sativa), chicória, leguminosas, arbustos etc. A alfalfa é uma base muito forte para uma boa pastagem, mas a biodiversidade do pasto está diretamente relacionada à qualidade dos alimentos consumidos (pastagem mais diversificada – maior qualidade de alimentos).»
só a cabra cobre materiais mais duros
donde 'à sua cabra'

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