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Um jornalismo militantemente contra teorias de conspiração

por henrique pereira dos santos, em 12.04.21

O Público é, neste post, um mero exemplo de como o jornalismo militantemente contra teorias de conspiração tem dias.

O Público, como a generalidade da imprensa, recusa dar a voz ao contraditório em matéria de epidemia porque não alinha em teorias de conspiração e entende que os terraplanistas não devem ter espaço mediático por serem um perigo público, embora até agora ninguém tenha encontrado nenhuma evidência do efeito das teorias de conspiração na evolução da epidemia.

O mesmo Público, militantemente contra terraplanistas com teorias de conspiração, por outro lado, acha normal entregar uma página inteira sem qualquer contraditório a um aldrabão que mercadeja o seu cargo e vende a sua personalidade, para que possa explicar pormenorizadamente a sua teoria de conspiração, assente, aliás, em mentiras comprovadas, como a de dizer que o tribunal demonstrou que tudo de que era acusado era mentira.

Com a agravante de que os efeitos sociais negativos deste terraplanista, vendedor de ilusões e teorias de conspiração, estão absolutamente comprovados.

E, já agora, esses efeitos sociais negativos foram grandemente amplificados por esta mesma imprensa que sempre tratou com displicência, brandura e compreensão as mais variadas teorias de conspiração com que este terraplanista justificava as mais mirabolantes peripécias da sua longa carreira política, pelo menos desde o aterro da Cova da Beira que, já em 2003 (2003, senhores, há 18 anos), levou a PJ a querer fazer buscas em casa de Sócrates (o que o Ministério Público não autorizou, sem que a imprensa achasse o assunto suficientemente sumarento para investigar seriamente o que se tinha passado).

E continuam a tratar o negacionismo (ele nega tudo de que é acusado, claro) de Sócrates como mera matéria de opinião a que é preciso dar espaço mediático.


18 comentários

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De SAP3i a 12.04.2021 às 13:08

Qual o crime praticado na Cova da Beira, quais os nomes e as pessoas? Em quê e no quê "mercadejou" o seu cargo, por ter recebido dinheiro de um amigo de infância e de família? Onde estão os tais 38 milhões na conta, postos por todas aquelas pessoas e empresas que a Acusação tentou convencer o Povo Português durante 7 anos, e que justificou a sua prisão? Agora, afinal, só são 1,7 milhões, e em que fraude ou acto de corrupção dizem respeito? As casas, carros, roupa, restaurantes que usou são mais e de mais luxo do que muitos dos acusadores, comentadores e políticos que se passeiam pelas TV's? A casa do Sócrates tem o luxo, ou é nas quintas da marinha, como as desses que o acusam? E os vários 1000 milhões do BPN, SLN, BPP e BES? Mete nojo o que estão a fazer a Sócrates e ao Juiz, esses, que tentam servir-se deles para bodes-expiatórios da ilicitude e corrupção que praticam nas suas vidas.
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De Carlos a 12.04.2021 às 13:51

Qual é om teu vencimento (ou propina, como quiseres) para andares a defender o indefensável? Quem ganhas tu por andares a tentar enganar os incautos? Ele não tem vergonha, mas tu ainda tens menos.
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De Anónimo a 12.04.2021 às 15:04

Os primeiros a reflectir com o caso Sócrates deveriam ser os jornalistas. A comunicação social alinhou na aposta em Sócrates em 2002 para ser o novo rosto do PS. Em 2002 Sócrates e Santana Lopes começaram a debater em horário nobre na RTP ao Domingo à noite. Santana Lopes já tinha ganho a Câmara de Lisboa nas eleições de 2001, Sócrates era ainda uma figura menor na política nacional. Não há dúvida que foi essa exposição mediática nesses duelos ao Domingo com aquele que era o nº 2 do PSD (para muitos era uma figura mais forte do que Barroso) que fizeram que Sócrates saltasse para a ribalta política. É muito significativo que esses mesmos dois que se expunham ao Domingo à noite desde 2002, viriam a ser os dois candidatos às eleições de 2005. Santana Lopes tinha a Câmara de Lisboa e era o nome mais óbvio à sucessão de Barroso, Sócrates era apenas uma figura que a comunicação social ajudou a popularizar. Mas o papel da comunicação social na ascensão de Sócrates em 2002 representa apenas o primeiro acto. Se Santana Lopes caiu isso deveu-se à comunicação social que, numa caça ao homem, antecipou as práticas jornalísticas da CMTV, foi este o segundo acto. Foram os meses mais incríveis no que diz respeito aos ataques que a comunicação social fazia diariamente a um primeiro-ministro, foi um ataque sem precedentes. À espera, depois de expulso o "folião", estava, claro, aquele que nunca iria a qualquer festa (Deus nos livre), alguém responsável. O Eleito que a comunicação social escolheu em 2002 colocar em horário nobre frente ao nº 2 do PSD (que Santana Lopes viria a ser o futuro nº1 era já óbvio na altura) estava assim destinado a ser o futuro primeiro-ministro. Foi desta forma que a comunicação social alinhou na ascensão de Sócrates e foi o seu principal promotor ao cargo de chefe de governo. A promoção de um e a desonra de outro é o que explica em dois actos o papel da comunicação social nesta história. Se alguém deveria fazer uma reflexão séria acerca do caso Sócrates, esse alguém seria a comunicação social. Quanto à população: vivendo e aprendendo - no que diz respeito aos políticos e no que diz respeito a esta comunicação social. 
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De Anónimo a 12.04.2021 às 20:08

É a sociedade do espectáculo em que vivemos.
Venderam-nos uma imagem como quem nos vende sabonetes.
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De Carlos Sousa a 12.04.2021 às 16:58

O que é engraçado é que aqueles que mais berram contra o populismo são aqueles que mais incentivam a justiça popular. 
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De SAP3i a 12.04.2021 às 20:58

1. ARREPIANTE... o que se está a passar em Portugal com a Justiça. Estamos entregues a Justiceiros ("procuradores" e "agentes"). Prendem uma Pessoa, e destroem-lhe a vida durante anos... porque acham pela aparência da interpretação, pela livre dedução, pelo arbítrio de quem investiga, sem qualquer prova escrutinada por julgamento da Justiça.

2. Na “Operação Marquês” e no “caso Sócrates”, a acusação andou 7 anos a dizer que havia não sei quantas pessoas e empresas que tinham posto 38 milhões na conta para o corromper... E afinal, agora, dizem que é só 1,7 milhões, e que foi o amigo, mas não sabem em quê nem no quê. VERGONHOSO!

3. Foi assim que começaram todas as Ditaduras.

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De henrique pereira dos santos a 13.04.2021 às 10:07

Tem toda a razão, as ditaduras começam quando as pessoas começam a achar demais a corrupção existente, e não quando os corruptos tomam o poder, claro.
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De SAP3i a 12.04.2021 às 22:35

ARREPIANTE.... “A decisão instrutória conhecida na última sexta-feira não pôs a nu somente a incompetência e a parcialidade do Ministério Público na arrastada investigação deste processo, desde a insólita detenção de Sócrates à chegada ao aeroporto de Lisboa, com prévio aviso à televisão"...

“A decisão revelou também o ódio político da imprensa que lhe deu prestimosa cobertura no julgamento e condenação antecipada na praça pública ao longo destes anos, com violação sistemática do segredo de justiça e dos direitos dos arguidos"...

“A decisão revelou também a incapacidade da direita mediática (Observador, Sol, Correio da Manhã) para aceitar as bases mais elementares do Estado de direito, como o respeito pelas decisões judiciais e a presunção de inocência dos arguidos em processo penal"...

“Igualmente preocupante são as reacções à decisão do juiz de instrução na imprensa e nas redes sociais. Estas revelam o atávico corporativismo das instituições judiciárias, especialmente do Ministério Público, incluindo a instrumentalização do respectivo sindicato".

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De henrique pereira dos santos a 13.04.2021 às 08:15

Deixe-me ver se eu entendo: a detenção foi feita na manga do avião, Sócrates não foi fotografado uma única vez nesse momento da detenção porque a polícia fintou os jornalistas que tinham sido avisados e ainda tem dúvidas de que foi Sócrates que avisou os jornalistas de que ia ser preso? Arrepiante, sem dúvida, essa credulidade.
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De SAP3i a 13.04.2021 às 08:50

1. Tomo por premissa e princípio de que o Henrique Pereira dos Santos é uma Pessoa muito inteligente, e o «Corta-Fitas» um espaço de clarividência e debate credível e informado.

2. Partindo dessa realidade, os meus comentários têm por objectivo chamar a atenção para o atropelo à democracia e ao estado de direito que se está a cometer, ao nem sequer colocar a hipótese de que o acusado pode estar inocente. O facto perfeitamente atentatório da Liberdade e da Justiça, que é nem sequer conceder ao acusado a possibilidade de não ser culpado.

3. Isso para mim é um acto intolerável, que conduz a todas as atrocidades e tragédias que a História nos ensina.

4. O juízo moral, ou a opinião sobre a simpatia ou execrabilidade do feitio, ou a diferença de opção política, religiosa ou partidária, etc., não pode ser justificação para essa condenação a priori.

5. Os “indícios” e as “provas indirectas” não podem servir, consoante a dedução ou a interpretação que o acusador faz a seu bel-prazer e arbítrio. Porque isso não serve para comprovar a culpa ou a inocência do que quer que seja.

6. Não quero saber para nada de Sócrates. Não sou de «esquerda», nem perfilho ou tenho afinidade com as suas opiniões. Do que se trata é da defesa da Liberdade e da Democracia.

7. Prenderam Sócrates abusivamente sem saberem se era inocente ou culpado (como agora se percebe com total nitidez) para gáudio da facção político-partidária que se lhe opunha.

8. Por cada 1000 pessoas que aplaude isso, há 1000 pessoas que condena essa violação dos mais elementares princípios da Justiça. Nunca haverá, doravante, neste caso, ganhadores e perdedores, maiorias e minorias. Ninguém vencerá.

9. Isso provocará um facto político activo na vida e na sociedade portuguesa nos próximos 10 anos. Porque o facciogismo e a cegueira política tomou conta da Justiça e das opiniões dos comentários.

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De Carlos a 13.04.2021 às 09:25

" Nunca haverá, doravante, neste caso, ganhadores e perdedores, maiorias e minorias. Ninguém vencerá." 
Não concordo. Neste caso só há perdedores - perdemos todos, infelizmente. A imagem da Justiça portuguesa sai pelas ruas da amargura, mas ainda não houve julgamento e pode ser que a Justiça se recomponha alguma coisa.
"o facciogismo e a cegueira política tomou conta da Justiça e das opiniões dos comentários." 
Em grande parte tem tazão, e os seus comentários são um bom exemplo.
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De henrique pereira dos santos a 13.04.2021 às 10:10

Essa conversa para mim é inútil: eu trabalhei quase directamente com Sócrates, fui vice-presidente do ICN quando ele era secretário de estado adjunto da Ministra do Ambiente e, embora a tutela do ICN não fosse dele, estava suficientemente perto para saber que de inocente Sócrates não tem nada e toda a vida foi o que a acusação demonstra: um aldrabão que manipula a informação e as pessoas para obter o que quer.
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De henrique pereira dos santos a 13.04.2021 às 10:12

E, já agora, sei muito bem a maneira como fui tratado pelo círculo de Sócrates pelo facto de ter sido a divisão que eu chefiava a emitir um parecer negativo sobre o Freeport, situação que o meu director de serviços, um protegido do círculo de Sócrates, resolveu chamando a si o processo e dando o parecer que Sócrates queria que fosse dado, portanto para mim, nessa matéria, vem de carrinho.
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De Anónimo a 13.04.2021 às 20:24

SAPii, não se inquiete tanto, que tudo se vai resolver...
Tanto tempo para nada, tanto bruá por uma ninharia de 1milhãozito! Tem o sr. toda a razão, onde já se viu?!
Mas deixe lá, sossegue, não fique assim apoquentado, SAPii , porque há males que vêm por bem: Nunca mais haverá investigações demoradas e de "uma especial complexidade" . Isso agora acabou,  vai ser tudo mais simples, porque segundo ouvi dizer, há um projecto em curso que vai obrigar os aldrabões que traficam os seus cargos a tirar uma Licença  e a fazer um Contrato escrito de "Promessa de Compras e Vendas" daquilo que vão mercadejar, com a devida identificação dos intervenientes e intermediários da curibeca e seus  acordos (com as características do(s) Objecto(s) das transações, e do seu valor, o "sinal", as contrapartidas, o destino das entregas, datas, etc.). Enfim, tudo dentro das melhores práticas das democ...perdão, cleptocracias, com segurança total e " selo de garantia" de "entregas" com regularidade. E o mais importante: Tudo escrito, tudo autenticado e com Recibo!  (Dizem que facilita bastante à AT ao Fisco).


Investigar agora é num tirinho! 


 E com outra vantagem: certos comportamentos abomináveis que o Sr. considera de suprema gravidade num Estado de direito e que fazem perigar a nossa tão consolidada democracia, vão ser reduzidos a pó, a saber: 
as condenações(na praça pública), as violações(do segredo de justiça), as suposições, as presunções(de marosca), as "especulações"(sobre fotocópias), as suspeições(infundadas ), as detenções, as "deduções"(sobre "aquilo que eu gosto"), as televisões, etc. etc.  


A sua indignação, caro, sr., não terá mais razão de ser, porque neste país onde nunca houve corrupção (que se visse) ,  doravante com as "novas" regras, esteja certo de que toda a corrupção será às claras e terá um certificado de garantia de autenticidade!  E o silêncio será, de novo, restabelecido! 


_«E os investigadores?» _ perguntar-me-á  o Sr. 
_«Ah! isso já não sei... não encaixam nesta história».
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De Anónimo a 13.04.2021 às 21:32

Já reparou, HPS, que muita gente _passados 7anos_ continua com a fixação na prisão do Sócrates "em directo" na manga do avião? O direito à imagem, dizem, quando nenhuma imagem o identificava claramente. Mas admito que seja um comportamento questionável e até condenável.
O ponto nem é esse. É a mudança de critérios, numa rotação de 180º.
Tivemos há dias uma situação inédita, nunca vista nestes anos de democracia. 
Um directo, de cerca de 3h,com um Juiz oferecendo-se às câmaras, aos flashs, em espectáculo televisivo, lendo o seu pré-julgamento e dando a sua "sentença" (pois disso se tratou).  Sócrates omnipresente, em directo, em grande plano, o seu rosto permanentemente filmado, o tempo inteiro partilhando o ecrã com o Juiz.. Ambos vedetas voluntárias deste show televisivo. A glória!  Sem escândalo algum.


Proponho um exercício de imaginação: 
!- o mesmo "filme"   
2- um "outro" Juíz   
3- uma "sentença" que ia noutro sentido, não (tão) favorável a Sócrates


Não será difícil imaginar que seria grande a gritaria e ranger de dentes, os impropérios e toda a sorte de pedidos de anulações de procedimentos,  as acusações de abuso, de dever de reserva, de chicana pública, de exposição de imagem, com o objectivo de o expor à humilhação e tudo o mais que adivinhamos.
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De SAP3i a 13.04.2021 às 00:54

Alguém escreveu hoje: ..."Vamos ver se compreendemos: uma pessoa é queimada na praça pública, é preso durante meses, é vilipendiado, em nome de crimes que a justiça não apenas não consegue provar como nem sequer pôr-se de acordo quanto a quais são. Diante disto não há um sobressalto cívico, apenas a repetição do mantra "o Sócrates é culpado ". Não há distanciamento crítico? Um vislumbre de dúvida?"...
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De Anónimo a 13.04.2021 às 01:18

Fico arrepiada!
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De Anónimo a 14.04.2021 às 11:47

Assistimos a uma fase de instrução, considerada "intermédia" e "preliminar", posto que antecede a fase seguinte, ou seja, o julgamento final. É este o procedimento na Justiça, em teoria.
Porque, de facto, o juiz extrapolando as suas competências e deveres, deu já a sua sentença, sem dúvidas, com certezas definitivas, como se estivesse no julgamento "final". E contudo, ainda é uma fase  "intermédia".


Repare no seguinte: assim como só houve "um vislumbre de dúvida" por parte deste juíz de que "o Sócrates NÃO é culpado" de tudo, também  outros repetem o contrário "o mantra o Sócrates é culpado". Em que ficamos? 
Se estamos perante 2 visões antagónicas, perguntamos: qual delas é a mais Justa? Onde está a verdade? Este é o TEMPO da JUSTIÇA.! Este "caso" tem um impacto único, pelas pessoas envolvidas e por todas as circunstâncias! A Justiça também vai a julgamento!!! Seria vital e da mais elementar prudência, tomar a decisão mais sábia para que não ficassem a pairar quaisquer dúvidas. Este juíz devia  ter enviado «o maior "caso" de Justiça da nossa Democracia » para a fase seguinte, ouvindo outras opiniões, submetendo-o ao tira-teimas e matando todas as incertezas. Desta feita,  "evitando uma pessoa queimada na praça pública" e "vilipendiado" por crimes que "a justiça não apenas consegue provar, como... etc."  
Se Sócrates estivesse no Julgamento final, em caso de dúvida, se o juiz não tivesse certezas, se nada se provasse, nunca seria condenado.
 É Lei: "in dubio pro réu".
A Justiça devia ser isto! Usar TODOS os meios e ESGOTAR todos os instrumentos e mecanismos à disposição para se chegar a um veredicto e SÓ no FIM e nunca numa fase "intermédia" como aconteceu. Ivo Rosa, o homem que (também) nunca erra e raramente tem dúvidas, dispensou e não precisou de todos esses meios.
 A vaidade de um só homem, de um Juiz sozinho ter na mão o poder de tudo decidir, sobrepôs-se: não questionou a hipótese de poder errar.  A falta de humildade não permite vacilar ou ter dúvidas.

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