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O Público é, neste post, um mero exemplo de como o jornalismo militantemente contra teorias de conspiração tem dias.
O Público, como a generalidade da imprensa, recusa dar a voz ao contraditório em matéria de epidemia porque não alinha em teorias de conspiração e entende que os terraplanistas não devem ter espaço mediático por serem um perigo público, embora até agora ninguém tenha encontrado nenhuma evidência do efeito das teorias de conspiração na evolução da epidemia.
O mesmo Público, militantemente contra terraplanistas com teorias de conspiração, por outro lado, acha normal entregar uma página inteira sem qualquer contraditório a um aldrabão que mercadeja o seu cargo e vende a sua personalidade, para que possa explicar pormenorizadamente a sua teoria de conspiração, assente, aliás, em mentiras comprovadas, como a de dizer que o tribunal demonstrou que tudo de que era acusado era mentira.
Com a agravante de que os efeitos sociais negativos deste terraplanista, vendedor de ilusões e teorias de conspiração, estão absolutamente comprovados.
E, já agora, esses efeitos sociais negativos foram grandemente amplificados por esta mesma imprensa que sempre tratou com displicência, brandura e compreensão as mais variadas teorias de conspiração com que este terraplanista justificava as mais mirabolantes peripécias da sua longa carreira política, pelo menos desde o aterro da Cova da Beira que, já em 2003 (2003, senhores, há 18 anos), levou a PJ a querer fazer buscas em casa de Sócrates (o que o Ministério Público não autorizou, sem que a imprensa achasse o assunto suficientemente sumarento para investigar seriamente o que se tinha passado).
E continuam a tratar o negacionismo (ele nega tudo de que é acusado, claro) de Sócrates como mera matéria de opinião a que é preciso dar espaço mediático.
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