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A força bruta, deve ser combatida com força bruta, no terreno de batalha, não na subversão dos estados de direito. Mas é isso que está a acontecer um pouco por esta Europa fora, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia.
Primeiro com casos isolados e pontuais, depois com um despudor cada vez maior ,na ignorância dos mais básicos princípios de Estados de direito, já para não falar em hipocrisias dignas de Putin. Respostas emocionais, depois de uma brutal agressão em larga escala como a praticada pela Rússia até são compreensíveis, mas não podem ser toleradas. Parecendo mais actos que se esperam e são praticados por Putin do que por democracias liberais Europeias.
Despedir cidadãos russos por não assinarem declarações de repúdio a Putin, será um episódio que ratifica a liberdade individual?
Fechar órgãos noticiosos pró russos, não é censura?
Impor sanções ( condenações) a pessoas ou empresas, sem julgamento prévio, até pode ser popular e eventualmente eficaz, mas não será injusto e contra os direitos mais básicos de qualquer individuo, nomeadamente o direito a julgamento? Quando, como acontece, os critérios utilizados serem tão questionáveis como os alvos de sanções serem supostamente Oligarcas ou simplesmente pertencerem à família de Putin, não estaremos já a entrar no delírio absoluto?
Quando altos dignitários, com naturalidade, falam na apropriação dos fundos soberanos Russos, para financiar a reconstrução da Ucrânia, não estamos a falar em violações do direito mais elementar?
Aplicar sanções e depois acusar a Rússia de fazer chantagem com o fornecimento de gás é minimamente sério?
Não importa se são bravata de políticos à cata de votos ou o desejo profundo dos Europeus. São manifestações profundamente erradas e inaceitáveis de um delírio iliberal que varre as democracias na Europa, um triste contagio de Putinismo
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Dito por outros palavra: a troca de favores ao arr...
Muito antes desse conflito de interesses tínhamos ...
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Antes de Elvira Fortunato já um outro cientista fô...