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Da data em festejo, - o 25 de Abril - manda a verdade se preserve uma realidade insofismável: antes, o meu pensamento não poderia ser livremente expresso e publicitado, como agora estou fazendo.
Mas tanto não chega. Não obstante essa fundamental liberdade, o 25 de Abril jamais será uma comemoração nacional, antes a data mais vincada de uma fractura que a Esquerda alimenta: o 25 de Abril pertence ao socialismo.
A Esquerda galopou adiante a mudança de sistema político e cavalgou a Revolução. Perfilhou-a. Ai da Direita que se aproximasse!
Nem sequer a social-democracia foi admitida ao bodo, no qual só entram os do cravo vermelho ao peito. Assim Portugal perigou o risco de uma ditadura leninista-estalinista e, anulado esse, vive sob o poder dos sindicatos na rua, manipulados pelo PCP, e pela obrigatoriedade do "politicamente correcto".
Sem que a queda do Muro de Berlim alterasse fosse o que fosse. A Esquerda logo se reorganizou. Esqueceu as "massas", a "ditadura do proletariado", e apostou no fim do nosso mundo através dos "direitos das minorias" (outrora pecados de "burgueses viciosos"). É o nosso dia-a-dia, mais recentemente com o propósito legislativo de atribuir a paternidade a homens já mortos. Tudo, enfim, num experiencialismo ao jeito de Josef Mengele...
Com o acento tónico mais aqui ou além, esta III República não se afasta das suas antecessoras. O que é sobejamente notório quando falamos na plutocracia e na corrupção instaladas.
Assim o 25 de Abril é uma comemoração à porta fechada. António Costa consegue que o "segurança" o deixe entrar. Porque veio cair nas mãos da Esquerda extremista. Populista e demagógica? Não, isso são epítetos de uma certa Direita, dado os rótulos serem um apanágio exclusivo da Esquerda propagandista e dominadora da Imprensa. E por causa, também, do dito "politicamente correcto". Assim se entende a prepotência do nosso dinossauro Vasco Einstein Lourenço.
O resultado - evidentemente, mais de metade do eleitorado português não se revê nesta "democracia" nem nos "democratas" seus prossecutores. Como bem patenteiam os índices altíssimos da abstenção. Contra os quais o argumento do "dia de sol na praia" já lá vai distante.
Seja como for, há uma verdade ainda não tocada: eu escrevi isto e, creio, não serei criminalizado por tal... No restante... são, mutatis mutandi, mais quase 48 anos do mesmo.
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