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Não sei se os nossos media já deram ao acordo França/Espanha/Portugal sobre gasodutos, assinado por Costa, alguma das suas classificações reverentes do costume (histórico? icónico? mítico? emblemático? resiliente?). Sei, porém, que se abstiveram de explicá-lo.
Se bem compreendo, esse acordo pode ser resumido assim: a Espanha recebe gás através de Barcelona; a Espanha fornece gás a França por via marítima até Marselha; e a França distribui pela Europa. Portugal vai fazer, em data não anunciada, um gasoduto até Espanha, a custo ignorado e com financiamentos desconhecidos, para transportar um produto que ainda não existe (o hidrogénio verde, cuja investigação, de êxito incerto, nunca custará menos de dezenas de milhares de milhões de euros).
É normal que se pense que estamos perante mais uma manobra de propaganda socialista, ou, então, de mais uma daquelas paixões tão características do PS, e tão caracteristicamente ruinosas. Talvez a grosseria usada por Costa para (não) responder às críticas de Paulo Rangel confirme isso mesmo. (Embora os adeptos de Costa possam dizer que a grosseria de Costa é tão habitual que já não significa nada.)
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