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É verdade que no essencial, celebramos o 25 de Abril um pouco da mesma forma. A lengalenga do costume repete-se. Naturalmente temos uma nova brigada do reumático.
Os capitães de Abril foram heróis ao serviço da Nação.
A constituição resiste ao tempo ( até na sua singularidade que impõe “democraticamente” o rumo ao socialismo) .
A terceira república tem sido no essencial um grande sucesso, faltando apenas limar algumas arestas para atingir a plenitude.
Mas finalmente começamos a ver brechas sérias na unanimidade soviética de outros tempos. Ainda muito concentradas apenas na corrupção, na justiça , no radicalismo de direita e um regresso ao tema da descolonização ( as causas do momento). Criticas sempre houve. O facto novo é que a crise geral do regime começa a ser assumida por todos, até pelo Bloco central. Mais moderadamente o PS, que aponta quase exclusivamente para os perigos do radicalismo e contestação, naturalmente antidemocráticos por natureza. Mais abertamente o PSD, que se refugia nas causas populares de hoje, esquecendo todas as outras (e a suas responsabilidade na situação presente) . Reconhecer problemas é uma condição necessaria, embora não suficiente, para os corrigir.
Algo parece estar a mudar. Para onde é que ainda não sabemos.
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