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E um milhão de tugas lá se antecipou a Costa e foi à terra (a medida fornecida: um raio de 100 km percorridos desde o domicílio), passar a Páscoa com os seus! É de supor - eles supuseram!
Supuseram o cerco fechado às zero horas de ontem, sexta-feira, e anunciado já no limite do tempo. Era tarde, já tinham saído, já lá estavam, de olhos no cabrito e no pão-de-ló. O preço? - eventualmente um dia de férias.
Está mal, está bem? Nem sei se pior, se melhor. Sei apenas somos nós, a nossa idiossincrasia, uns habilidosos. Adiante as estatísticas falarão do resultado da proeza.
Importante é conhecermo-nos. Irredutíveis, quando não loucos, amontoados em bairros de qualidade suspeita. E fieis de Fátima, seja o que Nossa Senhora quiser - dizem, por norma, os de territórios mais arejados.
Mas Costa só poderá ficar calado. A arte das manigâncias e do contorcionismo muito lhe deve. A família directriza os filhos, a política os cidadãos.
Em isto tudo, a - oxalá errada - percepção, a pandemia veio para ficar, em todos os altos e baixos dos seus gráficos. Ganham os jornais, sequer ao menos, no catastrofismo das notícias.
Tudo isto vem de antigamente, e a República, mesmo orfã de Afonso Costa, poderá esperar muito, menos milagres. Para acabar: onde está o estadista português capaz de mobilizar a Nação neste, ou em outros apertos? Não está! E assim vamos todos, cantando e rindo, cantando e rindo, sim.
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