Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
A Cruz é sinónimo da libertação: a dor olhos nos olhos, sem resistência à angustia, à dúvida, à incompletude. A outorga da soberania. O desprendimento de nós face a grandiloquência do desconcertante destino torna-se afinal o vislumbre de um lugar de paz interior, de recomeço. A verdadeira revolução que concede a tranquilidade ao Homem, capaz de amar o outro como a si mesmo, capaz de amar o seu inimigo, assumir a sua cruz que materializa as suas dores e inquietações (ainda há gente inquieta?). A pacificação com o Criador – a irmandade em Jesus. A morte que resulta em Vida, no homem Novo. A cruz é a noite escura de nós que afinal nos faz inteiros, livres do nosso precário personagem, hoje mesmo. A beleza da cruz partilhada com Cristo. Aprendamos a não fugir dela, então e preparemo-nos para a Páscoa redentora que se anuncia.
Texto recuperado, editado e adaptado.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Como diz o velho ditado " quem sabe faz quem não s...
Discordo da taxação de heranças. Muitos tiveram vi...
"genealidade"Corretor a quanto obrigas
Susana Peralta é mais uma perita em economia que s...
Quais "sociais democratas "?