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Costa, que comparou a companhia aérea às caravelas, nacionalizou a Tap que estava em boas mãos privadas. Aumentara a frota, contratara 3000 trabalhadores, tornara convincente o hub de Lisboa em conjunto com os destinos e origens para e de Europa, América do Norte e Brasil.
«Revertida», a Tap despediu trabalhadores, diminuiu a frota, e sorveu 3000 milhões de euros dos contribuintes.
Enquanto se empenhavam numa destruição de valor de proporções criminosas, Costa e NunoSantos iam proclamando a importância «estratégica» da Tap como empregadora, exportadora, compradora de bens e serviços. Curiosidade: os números citados eram todos eles do tempo d`«o privado».
Agora Costa quer privatizar a Tap com perdas calamitosas, porque a incompetência da sua rapaziada ávida e perdulária se tornou demasiado incómoda.
O sindicato do pessoal da aviação civil -- representante de muitos dos que foram contratados por Nielmann e despedidos depois, e que viu o resultado da gestão privada e que assistiu ao desastre da gestão socialista --diz agora que seria bom o Estado português manter parte da Tap, como se alguém se prestasse a ter os socialistas como sócios (a menos que venha a ser um amigo de Costa a ficar com a companhia), porque tem medo de despedimentos.
E governo e «especialistas» rogam que o Estado «defenda» o hub de Lisboa, como se tal fosse possível; como se o Estado socialista pudesse agora reverter o que fez com a sua patética reversão, expulsar Nielmann, «o privado» que tão bem defendia o hub da forma que os hubs são defendidos: sendo competitivos.
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