Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Uma vez mais na sua história, a CML serviu de aluguer para trampolim político e tornou-se moda não completar mandatos transmitindo o poder (que se traduz simbolicamente no colar da cidade) a quem, intimamente, já tinha sido escolhido. Depois estranham que os cidadãos andem cada vez mais afastados da política e mais desconfiados dos políticos. Formalmente, os lisboetas votaram, em 2013, na vereação da CML mas, de facto, a sua opção de voto recaiu na pessoa do candidato à Presidência da Câmara. Será que quem votou em António Costa tinha a consciência que o seu voto seria destinado à escolha de Fernando Medina? Porque não se sujeita este a novo escrutínio? A qual obediência tem mais respeito: a do povo ou a da indicação partidária? E, já agora, onde anda a oposição política em Lisboa?
Medina avançou que a prioridade será lançar um projecto de habitação que abranja "5 mil famílias de classe média" com rendas abaixo do salário mínimo. (Funtástico, Melga! Acredito mesmo!).
Destacou, ainda, as novas obras na zona ribeirinha, o programa para colocar 30 praças em cada bairro, a revisão do plano de drenagem a iniciar até ao Verão (que este Inverno foi alvo de críticas devido às cheias) (Mas afinal há solução para o problema das cheias em Lisboa! Eu não acredito!) e a repavimentação e reconstrução de mais de 100 ruas na cidade -- obras no valor de 10 milhões de euros -- esta última proposta será discutida já na próxima reunião de Câmara (Então ao fim destes anos todos há mais de cem ruas a precisar de repavimentação e reconstrução?! Isso é que foi trabalhar bem!)
(dos jornais - comentários em itálico e entre parêntesis meus)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Na opinião de A Cavaco Silva, conforme acabo de le...
"É no que dá ler pasquins"Está entrada fez-me lemb...
é no que dá ler pasquins ainda para mais quando há...
No princípio, ainda dei o benefício da dúvida e as...
O viés ideológico nos média (também na internet ob...