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É natural de Penamacor, cinquentão. Licenciou-se em Relações Internacionais (fatalmente...) e tomou o gosto à política muito novo. Viciou-se. Talvez tenha sabido o que é trabalhar - quer dizer: produzir, sofrer percalços empresariais, ganhar... ou perder - mas nada disso consta do seu curriculo. Descriminemo-lo, o dito curriculo - secretário-geral da Juventude Socialista; e, seguida e obviamente, deputado, líder parlamentar, euro-deputado, ministro-adjunto no Governo de Guterres; e, por fim, já em 2011, quando Sócrates tombou, secretário-geral do PS.
Das berças à ribalta, o costumeiro percurso de um Jota. In casu, António José Seguro.
A coisa não correu bem. Seguro nunca soube distinguir o discurso em mesa-redonda televisiva do apropriado ao embravecer da multidão. Quando tudo lhe seria fácil, demasiadamente facilitado até, pela adversidade com que os seus opositores no Poder se depararam - Seguro enrolou, enrolou, e nada disse que a memória do eleitorado fixasse. Os resultados são os que todos conhecem.
A súcia (ainda ele proclamava a sua "estrondosa" vitória eleitoral) caiu-lhe em cima. Quenquer de bom senso mandava passear os camaradas. Mas Seguro, o nosso Tozé..., que há-de fazer, além daquilo que sabe - política?
Abreviando. António Costa está na calha. E basta ler-lhe os olhos, a expressão, o sorriso matreiro. E conhecer algo do seu percurso profissional, sempre na órbita de substanciais sociedades de advogados da Capital.
O camudongo nada pode ante o perscrustar do milhafre. Tozé (coitado, nem era mau rapaz) foi já devorado. Chegou a vez do Tony (assim mesmo - pronunciado à inglesa).
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...