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Ontem António Costa dirigiu-se ao País. Por aquilo que percebi, lembrou que é função de todos os governos captar investimento estrangeiro relevante, subentendendo-se que tudo o que terá acontecido terá sido no mais estrito interesse nacional, subentendendo-se que a justiça poderá estar a reagir a quente, mas distanciou-se dos envolvidos, subentendendo-se que se algo de errado for apurado, ele nada tem a ver com isso. Lembrou ainda as dificuldades dos governantes, enredados por um mundo complexo de burocracias que, aparentemente, nos foram impostas por Marte. Tudo, sob uma digna intenção institucional de preservar o interesse dos Portugueses de forma a não diabolizar o investimento estrangeiro e os investidores e acalmar os mercados. Finalmente ainda lembrou que seria uma vitima da lentidão da justiça, (com a qual não tem aparentemente nada a ver).
Terei percebido bem? Ou afinal sou eu que tive cognitivamente um dia infeliz?
No meu parco entender, percebeu muito bem.
Foi um «dois em um».
Logo, sendo essa a mensagem que A.Costa tentou passar, então, é óbvio que está a projectar o regresso ao Poder.
E esse lugar que almeja é, com toda a probabilidade, o de candidato da PR. Empurrado por uma vaga-de-fundo, que começou a preparar neste comício de ontem na Residência Oficial.
Acrescentando, para o curto-prazo, a diretriz de como os do PS devem fazer política até 10 de março (falarem dos projetos, e fugirem às provocações e acusações).
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