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Realmente, que concepção é essa de vida cultural em que o dirigente dum partido político convoca «agentes culturais» para uma almoçarada de propaganda eleitoral em que a cereja sobre o bolo é um programa de governo cultural (já de si uma aberração) pobre, mal escrito e estúpido, mas o bagaço servido como mata-bicho é um protesto grosseiro que revela sobretudo a dependência do estado desses tais figurantes da agenda política...
Nunca, mas nunca, por nunca, e por ninguém, um criador literário e artístico pode e deve ser muleta dum político, mesmo que a cor ideológica (digamos assim) seja aparentada.
Nesta mesa todos se enganaram e, eventualmente trôpegos, se empararam. Mas caíram todos, porque sem independência absoluta e liberdade radical nada feito, e sem autonomia dada aos criadores pior.
Ainda não perceberam isso, todos eles entrados na idade.
Homessa!!!
É obra — nem artística nem literária. Obra. Essa mesma.
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Há sempre a internet
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Acho que não percebeu a substancia do texto...