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O destino natural da TAP e da Groundforce seria a falência.
Depois do caso TAP, não será legitimo aos proprietários da empresas em dificuldades fazerem o que poderem para, tal como aconteceu com Neelman, o Estado intervir e lhes comprar a posição por preço que não vale?
Estas brincadeiras, como a da TAP, não esgotam os seus efeitos negativos naquilo que se nacionaliza. Baralham e subvertem as regras de mercado. Que ao deixarem de funcionar, também dão um forte incentivo a que accionistas (e trabalhadores) de outras empresas em dificuldades, ignoram as realidades de mercado. Podem voltar-se para uma alternativa : safarem-se com o dinheiro do Estado. Basta para isso, tornarem-se aparentemente imprescindíveis, dificultarem a sua própria sobrevivência, e venderem-se por preços disparatados.
Um total disparate. Mas como absurdos acontecem, tornam a esperança válida.
Porque não estender a gamela?
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