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Pelo que me foi dado observar ontem da audição ao ministro dos Assuntos Parlamentares na assembleia, parece-me que um envolvimento com consequências criminais ou políticas de Miguel Relvas na salganhada das “secretas” não passa de um wishful thinking daqueles que tiram dividendos do facto: a oposição por razões óbvias, e os lóbis ameaçados pela privatização da RTP ou pela reforma administrativa do País.
Certo é que Passos Coelho ao ter segurado o seu amigo comprou um conflito com o Publico e com o Grupo Impresa, fardo no entanto bem menos pesado do que o de Cavaco Silva que, apesar de tudo e “sem ler jornais”, ganhou duas maiorias absolutas e dois mandatos presidenciais.
De resto, desta guerra fratricida entre Pinto Balsemão e Nuno Vasconcellos que promete tudo levar à frente menos o essencial – a nossa inimputável cultura de promiscuidade e nepotismo sustendada há quase duzentos anos pelas maçonarias – não antevejo nada de útil ao País que, para aqueles que não repararam, continua em iminente risco de falência.
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