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O clima de debate democrático entre gente razoável cessou, é claro, mal Jerónimo de Sousa se levantou para intervir. Entusiasmado, Bernardino Soares comentou para o lado (mas o microfone captou) «Vamos lá então começar o debate.» Mas o que ele entendia por «começar o debate» era o mesmo do costume, ou seja, um processo de intenções contra o governo, e a crença cega nas velhas receitas comunistas: «o ataque aos trabalhadores», «o grande capital» que seria deixado intacto, «os banqueiros» que se banqueteiam, etc., etc. E a «reestruturação da dívida», é claro, também conhecida em outros meios por «insolvência».
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Muito bem, nada a apontar
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