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Nos meus tempos de juventude, o gosto musical era moldado pela música que os nossos pais ou tios ouviam no gira-discos, mas principalmente pela música que passava nas estações de FM em programas mais ou menos comerciais ou elitistas. Certo é que, aqui chegados, a música popular francesa desapareceu quase completamente do espaço público português. É verdade que ao invés temos mais e muito variada oferta nacional e a música popular brasileira continua a dar cartas, mas é estranho que a canção francesa se tenha eclipsado. Os novos modos de consumo não justificam tudo.
O fascínio pela música Pop será uma fraqueza minha, admito. Dessa época, nas últimas semanas ouvi coisas como “Let it be” dos Beatles, “Harvest” de Neil Young, “Hunky Dory” de David Bowie, “ Various Positions ” de Leonard Cohen, “Selling England by the Pound” dos Genesis, "Slow Train Coming" de Bob Dylan ou "Meat is Murder" dos Smiths. Não imaginam os meus amigos a confusão que me faz o deslumbramento das gerações mais novas pelos Abba ou por Freddie Mercury. Esse fenómeno diz muito sobre o lado negro da democracia (o nivelamento por baixo) e da frivolidade dos nossos tempos. Bom Carnaval a todos!
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