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Completaram-se recentemente 120 anos sobre a corrida inaugural da praça de toiros do Campo Pequeno, projectada pelo arquitecto Dias da Silva. A cerimónia de inauguração decorreu a 18 de Agosto de 1892 com a presença do chefe de Estado, o Rei D. Carlos (na foto).
Imagem dqui
O Povo amarinha à pendura no eléctrico na Calçada da Estrela nos anos 20 do século passado. Atrás vislumbram-se as infindáveis obras no Palácio de S. Bento.
Início dos anos 40 - O Viaduto Duarte Pacheco em Construção sobre o Vale de Alcântara. De notar que à época Monsanto ainda não havia sido florestado, (como me conta a minha mãe).
Visto do outro lado, uns anos depois, num Domingo de passeio. (do fabuloso aqruivo de Marina Tavares Dias)
1908 - Trânsito em hora de ponta na Avenida António Augusto de Aguiar
Avenida da Liberdade esquina com a rua Alexandre Herculano em 1900, mesmo a seguir à casa dos meus avós. Este era à época o último quarteirão urbanizado da Avenida, acima ficavam “as favas” como chamava a minha bisavó Valentina às hortas ali existentes.
A estátua é um elemento alegórico (de quatro implantados na avenida no final do Séc. XIX) pertencente a um conjunto escultórico neoclássico dedicado à Rainha D. Maria I da autoria de João José de Aguiar hoje em Queluz.
Fabuloso instantâneo do Cais das Colunas no Terreiro do Paço fotografado por Ferreira da Cunha (1901-1970) num dia pardacento como o de hoje.
Do arquivo da CML aqui
Chafariz da Rua Ferreira Borges em 1907
Chafariz da Rua Ferreira Borges em Campo d’Ourique junto à saída para a auto-estrada do Estoril – a primeira imagem da autoria de Joshua Benoliel integra um artigo da Ilustração Portuguesa em 1907. A segunda revela o mesmo chafariz quarenta anos mais tarde, com o enquadramento com que eu conheci, quando servia uma série de vilas operárias que subsistiram até aos anos oitenta. Um chafariz é um chafariz, e assim sendo foi demolido sem contemplações, apagado sem piedade das nossas memórias urbanas. Sinais do nosso implacável "progresso".
O fotógrafo no Jardim das Rãs como lhe chamávamos lá em casa, Jardim da Parada para os amigos, Jardim Maria da Fonte por causa da estátua, mas que se chama Teófilo Braga porque sim. Campo D’ Ourique em 1948, ao fundo na Rua 4 de Infantaria vislumbra-se uma loja que julgo veio a ser uma farmácia.
In Lisboa de José Rodrigues Miguéis, retirada daqui.
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