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(...) E mesmo a exploração de crimes recentes é preferível à exaltação de crimes remotos, ou a José Alberto Carvalho, em directo do Museu dos Coches, a lembrar o regicídio ("uma data considerada funesta para os monárquicos"), a evocar com carinho a memória do Buíça e a constatar, com certo pasmo, que "mais de um século depois estes princípios republicanos ou de humanidade são ainda objecto de debate". Se os princípios eram a herança francesa do terror, é melhor não conhecer os fins. Já o fim do jornalismo, pelo andar da carruagem (ou do coche, caso apreciem trocadilhos), não deverá andar longe disto.
Alberto Gonçalves hoje no DN
Informam-me que José Alberto Carvalho terminou o Telejornal da TVI em directo do novo Museu dos Coches ao lado do Landau do Rei Dom Carlos a citar o testamento do Buiça, louvando o facto de ele saber que ia dar a vida pelo futuro dos seus filhos na defesa dos "valores republicanos" ao assassinar um Chefe de Estado constitucional e o Príncipe Real (por sinal marido e filho da Rainha D. Amélia fundadora daquele Museu).
Ainda há quem acredite na evolução da humanidade. Tenho o estômago revirado.
PS.: Como seria de esparar, mais de cem anos depois ainda usufruimos (com garbo) dos nossos históricos desvarios, e Portugal é orgulhsamente um dos países mais pobres e desiguais da OCDE.
PS.: 2 Correio Azul
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