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«O pacote de assistência financeira do FMI a Portugal "comporta riscos significativos", assinala a agência sedeada em Washington, já que as medidas adjacentes "podem não conseguir aliviar os receios em torno da dívida soberana"».
«Num relatório elaborado a 17 de Maio mas só ontem publicado no site do FMI, os economistas responsáveis pelo estudo temem que as medidas de austeridade emPortugal“possam não conseguir aliviar os receios em torno da dívida, o que terá um impacto desfavorável sobre as perspectivas de financiamento do governo”».
Então e agora Poul Thomson?
O Candidato à liderança do FMI Agustín Carstens, governador do Banco do México e candidato a director-geral do FMI, encontra-se esta tarde com Teixeira dos Santos e Carlos Costa.
Este pelo menos não corre atrás das "meninas"!
O que parece um criminoso arrebatamento da ex-esperança socialista e director suspenso do FMI, Dominique Strauss-Kahn, por uma balzaquiana camareirinha americana provoca ondas de choque que podem vir direitinhas a nós.
Discutam aqui comigo um bocadinho, porque não vão encontrar disto nas televisões. Nas televisões, quando muito, vão ouvir lamentos de que o Partido Socialista francês deixe, assim, de ser favorito - como ontem na Sic, onde, num acesso ainda mais agudo de «socialismismo», disseram dele que «era apontado como sucessor de Sarkozy».
Ora, sai Dominique Strauss-Kahn e os países emergentes e da Ásia-Pacífico, com a Índia à cabeça e a China e Brasil por trás, seguramente aproveitarão para renovar críticas ao presente arranjo de o presidente do FMI ser um europeu, com um vice americano à ilharga.
Ainda que as suas pretensões não venham a colher a este propósito, serão bem mais sonoras e susceptíveis de serem levadas em conta as suas críticas ao que chamam «tratamento assimétrico» do FMI em relação às economias mundiais.
Nomeadamente (estamos quase lá) dirão os emergentes: que brincadeira é essa de apoiar com rios de dinheiro incapazes periféricos como a Grécia e Portugal, quando há aplicações tão mais vantajosas e interessantes dos fundos internacionais?!
Já hoje, na Europa, se discute seriamente largar a Grécia de mão, e tirá-la do euro para bem do euro e de todos.
Um Portugal que leve o acordo com o FMI com a cabal falta de seriedade e competência de Sócrates, viria logo, logo, logo, logo a seguir.
E então, nem um mais farsante que Sócrates conseguiria vender como bom esse cataclismo económico e social. E então nem mesmo os vendidos que passam por jornalistas hoje conseguiriam vestir de cor de rosa a tragédia.
Complicado, não é? Se calhar mais vale atentar nas imbecilidades socratianas: «Ai o meu estado social, hei-de defender o meu estado social mesmo que vocês tenham que pagar 100% dos rendimentos para o terem de borla; ai a TSU, que horror; ai o IVA, eu é que nunca subo impostos; ai a bancarrota, não fui eu.» Pois.
Parece que "a primeira tranche da ajuda financeira a Portugal cedida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e União Europeia (UE) poderá chegar ainda em Maio". A esta miserável situação de indigência nacional nos conduziu a criminosa incompetência de José Sócrates.
Desta vez a ajuda vai ser assim:
Mas, se o PS ganhar as eleições, a próxima ajuda a Portugal poderá bem ser semelhante a esta:
A vinda do FMI para Portugal já tem blog em sua defesa. Veja tudo aqui.
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