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Miguel Castelo-Branco traz-nos hoje uma fantástica revelação sobre os recentes acontecimentos em Bangkok, Tailândia: "Das 80 vítimas mortais anunciadas no rescaldo da operação de limpeza das ruas de Banguecoque, 75% possuiam cadastro criminal e eram notórios facínoras repetidamente condenados pelos tribunais. Há de tudo: ladrões comuns, traficantes de drogas, violadores, traficantes de armas e 8 (ou seja, 10%) com crimes de sangue cometidos ao longo dos últimos anos. Até dois "monges" cadastrados, um deles detido por seis vezes havia. Boas vocações. Eu bem os vi no acampamento vermelho. Os "homens de negro" armados eram, afinal, vulgares bandidos contratados e usados como tropa de choque. Foram eles que usaram as armas, que lançaram as bombas, que agrediram um pouco por toda a cidade cidadãos indefesos. Foram eles que assaltaram e lançaram fogo aos bancos, aos centros comerciais, às lojas e cinemas. Com toda a propriedade semântica chamei-lhes "lumpen". Estava errado. Não era o lumpen: era a escória. Não vi nenhum dos fogosos defensores das causas justas lamentar a morte dos polícias e soldados, esses caídos no cumprimento do serviço. Toda a encenação tinha um objectivo: branquear, exaltar e transformar em mártires os milicianos vermelhos, afinal o que de pior havia na sociedade que estiveram a milímetros de destruir."
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