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Regista-se com agrado a vitória categórica de Miguel Albuquerque, um homem civilizado (e monárquico convicto) nas Eleições na Madeira, curiosamente com o CDS a manter-se o maior partido da oposição. Um autêntico quebra-cabeças para os politólogos da nossa praça.
Sou insuspeito: nunca sustentei a vulgar atitude persecutória da elite regimental contra Alberto João Jardim. Definitivamente o ressabiamento ou mero preconceito são atitudes que toldam a percepção da realidade. É por essa mesma razão que agora me parecem totalmente injustificáveis e lesivas do interesse nacional (a republica que se lixe – está falida de qualquer maneira) quaisquer indícios de fidelidade partidária que relativizem o urgente repúdio pela desvairada ocultação de dívidas da Administração Regional da Madeira nos últimos anos. Ou seja, exige-se uma demonstração pública de idoneidade política, uma afirmação de veemente repúdio por este crime de lesa-pátria. No mínimo tão reprovável quanto a delapidação financeira do País ministrada por José Sócrates em seis anos de governança ao sabor das suas clientelas e do calendário eleitoral. Quando por estes dias inauditos sacrifícios nos são assacados a todos, Pedro Passos Coelho tem uma preciosa oportunidade de se demarcar da devassidão moral em que degenerou todo o “sistema”, reforçando-se de autoridade, contendo o murmúrio da rua inquieta.
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