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Portugal foi o primeiro país do mundo que aprovou a adopção por duas pessoas do mesmo sexo quando no Parlamento há uma maioria de centro direita.
Enquanto em Franca a Direita levou centenas de milhar para a Rua em Portugal a Direita não travou um projecto que passa a a permitir a adopção por duas pessoas do mesmo sexo.
A Isabel Moreira, conseguiu enganar deputados do PSD e três do CDS com o truque da co-adopção.
Chamo a atenção para o Parecer que o Conselho Superior de Magistratura deu sobre o referido projecto onde se chamou a atenção de que "a aprovação deste regime de co-adopção significa, na prática, a estatuição da eleminação da impossibilidade de adopção por "casais" (conjuges ou unidos de facto) do mesmo sexo. Com efeito, a ser aprovado este regime de co-adopção, bastará um dos conjuges adoptar individualmente e depois o outro exercer o direito de co-adopção".
Enfim, prefiria os projectos do BE e dos Verdes que pelo menos são honestos. Tenho pena que no CDS 3 deputados não tenham percebido isto. Os adultos não têm um direito a adoptar mas são as crianças que têm o direito a ser adoptadas e a ter de preferência um pai e uma mãe. Maternidade e Paternidade não se confundem e preenchem dimensões diferentes no desenvolvimento de uma criança. Claro que dois homens ou duas mulheres podem ter um projecto de amor e devemos abrir espaço para processos de apadrinhamento civil. Coisa diferente é ter dois pais ou duas mães, em vez de um pai e uma mãe.
Pedro Pestana Bastos no Facebook
Esta manhã antes das oito e meia na Antena 1, ouvi um comentário à questão da adopção de crianças por pares do mesmo sexo, por parte de um psiquiatra de que não tomei nota o nome, que de forma serena e clara afirmou qualquer coisa como isto: os problemas inerentes à adopção duma criança por um casal heterossexual psicosoialmente estruturado podem ser ultrapassados se nas várias fazes do crescimento, logo de exigência, as partes consigam com muito amor e inteligência criar a ilusão benigna e “consentida”, de que são uma família natural. Ao contrário, o propósito de aligeirar o impacto da adopção, em si já uma solução artificial para a criança, fica definitivamente comprometido no caso de se tratar de um par de homossexuais masculinos ou femininos. Claro que o ser humano tem uma extraordinária capacidade de sobrevivência, e certamente haverá excepções que confirmam a regra… digo eu.
De resto, confesso-vos que me amargura de sobremaneira que o País que rejubila a aprovação da co-adopção gay seja o mesmo que achincalha em coro a evocação do nome de Nossa Senhora pelo presidente da república. Aquele que arrogante se agiganta, domina os meios de comunicação de massas e a agenda política. Que me faz sentir um estranho numa terra estranha.
Leitura complementar sobre o tema aqui
"Tenho muitas dúvidas de que a família na sua concepção tradicional, de comunidade solidária, necessariamente hierarquizada, simultaneamente tolerante e reguladora, acolhedora mas circunscrita, sobreviva à voracidade da adolescentocracia predominante. Porque uma família, mesmo sem a rigidez de outrora, nunca pode ser “relativa” e volúvel à precariedade das paixões momentâneas individuais."
Liberdade 232 - pp. 138
Livro à venda aqui: http://www.liberdade232.com/
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