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No Expresso, vi uma proposta muito interessante de Luís Cabral. Considerando que parte da substituição de trabalho humano por maquinas se deve á alta taxação do trabalho, propõe que as contribuições para a Segurança Social de Trabalhadores e Entidades patronais seja extinta. Passe a zero. Sendo substituída por outros impostos que não onerem o custo do trabalho.
O racional da proposta é que, ao ficar mais barato, o trabalho só será substituído por maquinas, se for mesmo muito mais barato, ao contrario do que acontece hoje. No caso de inovações que aumentem a produtividade da sociedade, esta medida não impede a tão útil transição tecnológica que traz progresso.
A taxação excessiva do trabalho, tal como o salário mínimo, é mais uma das muitas distorções que impede a nossa eficiência, e que tem alternativas, como esta. O desemprego tem que ser combatido com todas as armas que estiverem á nossa disposição.
É preciso pensar fora da caixa e substituir dogmatismo por inteligência.
PS: Aos mais preocupados com os possíveis lucros das empresas, há que descansa-los: a diminuição do custo do trabalho será compensada por aumentos de salários e diminuições dos preços de bens antes de impostos. O verdadeiro beneficio será de não termos pessoas desempregadas, porque no custo de uma maquina não se contabilizam impostos tão elevados como no trabalho.
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