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Quando passa mais uma outubrina época de triste memória, eis que as comemorações são empolgadas, talvez pelo mais vivo momento de sempre! A República foi lembrada pelos Sapadores Bombeiros.
Do seguinte resumido modo: umas largas centenas deles, funcionários públicos mas sempre "soldados da paz", fartos de servirem e de o Estado se lambuzar com o seu serviço, foram em manifestação à "Casa da Democracia". Porquê? Porque andavam a ser lambuzados na sua missão que acode a todos, respeitavelmente a todos que os respeitam e admiram.
Somente, o Estado, a República, explora-os. Paga mal, quando paga, nada contempla a sua vida dedicada a apagar os fogos e a acudir aos acidentes dos outros.
Assim assistimos aos "soldados da paz" invadindo a escadaria do palácio que a República usurpou; ao seu confronto com a polícia; e, sobretudo, aos fumo negro dos pneus queimados, à confusão dos archotes e dos petardos.
A Repúbica calou o mais possível a ocorrência. O Presidente desta ocasião discursou depois em dizeres vagos (todos os anos repetidos) de que ainda não se chegou à perfeição. Pois não. Nem jamais se chegará, ou o seu discurso não fosse um intervalo, entre tantos, sobre a questão orçamental, quid momentum est. Afinal, outro fait divers.
Depois de 2017, depois do passado Setembro, a República desnuda-se nas suas adiposidades e dificuldades de locomoção. Os Bombeiros já o perceberam. Ainda bem! São mais uns tantos. Outros virão, oxalá ainda no Portugal português.
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esse rey é meu...e não gostava dele de início , pa...
Para este tipo de gente, tudo se resume a alteraçõ...
A arma não foi disparada involuntariamente, isso é...
Não Felipe,não é assim que deve funcionar uma demo...
Tomem nota deste video(26 min)no qual a narrativa ...