Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Temos um novo ministro da cultura, que pouco aparece, e quase nada diz do que faz ou pretende fazer, e menos ainda sabemos que ele vai daqui a ali para enfim tomar conhecimento — ele que vem de fora, da diplomacia pacata e diríamos irresponsável (sem ofensa!) — do estado das coisas nos equipamentos sob tutela ou domínio estatal. Uns dirão que o barco vai em velocidade de cruzeiro, outros que se afunda inexoravelmente sob o peso da burocracia e do custo dela. A melhor maneira é apalpar e sentir a pulsação do corpo ainda vivo, mas inerte, que espera um golpe de misericórdia ou uma sobredose energética que o salve da apatia.
Seja como for, louve-se quem persiste no que acredita — num grupo de teatro, numa editora por crowdfounding...
Hoje, ao final da tarde, para os lados de Belém, houve o chamariz do croquete e do copo de vinho, a que acorreram muitos, por gosto, necessidade ou prevenção.
O poder (mesmo quando aparentemente privado) gosta sempre de saber «quem está» debaixo da sua asa ou tutela, e terá caderninho de anotações preparado para quando achar que deve punir ou beneficiar este ou aquele. E não se descuida nessa função hegemónica da qual depende para aparentar como normalidade a sujeição estabelecida.
Como esquecer que AC os chamou para um almoço eleitoralista e eles lá foram, vergonha total duma cultura livre?
Hoje tem outros que façam o mesmo por ele, porque o controlo nunca acaba... Antes pelo contrário, numa sociedade enfraquecida.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
O que é engraçado é que aqueles que mais berram co...
Não. È uma questão de escolha. Quando se abdica da...
Os primeiros a reflectir com o caso Sócrates dever...
Ou é o resultado de uma série de factores nacionai...
Lá está, a pobreza é ideológica?