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"sabemos que os números sobem sempre mais depressa do que descem", disse o nosso Presidente da República sobre este gráfico:
Não contente com dizer isto, ainda acrescentou que um confinamento em Março era relevante para a incidência no Verão e no Outono.
Pouco satisfeito, justificou o confinamento de um mês do país com a necessidade de não baralhar as pessoas abrindo agora e fechando uns dias na Páscoa, para voltar a abrir depois.
E tudo isto para se substituir ao poder executivo na definição da gestão concreta da epidemia.
Que Marcelo Rebelo de Sousa, numa declaração formal ao país, nas suas funções de Presidente da República, faça afirmações manifestamente falsas, que lhe acrescente fantasias sem qualquer base, que argumente com razões de comunicação para justificar o sacrifício real que está a impor aos mais pobres, aumentando a desigualdade no país, com o objectivo de exorbitar das suas competências e se substituir ao poder executivo, é da natureza das coisas e ninguém pode negar que os eleitores sabiam perfeitamente quem estavam a eleger.
Que toda a imprensa se abstenha de assinalar o facto do Presidente da República dizer coisas falsas, facilmente verificáveis, para sustentar fantasias de hipocondríaco e argumentos sem pés nem cabeça para entalar o governo e o substituir nas suas funções executivas, é que verdadeiramente caracteriza a fragilidade das nossas instituições e explica o nosso empobrecimento e a erosão progressiva da dignidade da nação.
O Inferno é a ausência de esperança.
Adenda: ouvi agora José Manuel Fernandes, e gostaria de assinalar esta excepção
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