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A extrema-direita é a nova arma da extrema-esquerda. Um fantasma, enfim, agora manejado como um fantoche, com fios de nylon. Em países menos impressionáveis, mais informados, a artimanha não serviria de muito. Mas em Portugal, a Esquerda e a Imprensa satélite vão chegando onde querem.
Portanto, a extrema-direita, cá no nosso lugar, é somente um lugar Facebook onde tudo é possível, mesmo as maiores idiotices. Desde logo, envolver o Senhor D. Miguel, Rei de Portugal, com Salazar e malandrices quejandas. Obra de uma tropa arruaceira, que pretende ter lido António Sardinha e o Integralismo, mas nada percebeu. No confronto verbal rapidamente entra nas ameaças e no insulto, à falta de outros argumentos. Cria divisionismos onde a maior razão de ser é a união. E circuita à volta de Mários e outros déspotas tatuados, cujo ideário político todos desconhemos - porque a cabeça rapada, a mota e as lutas entre gangs não são propriamente uma doutrina ou uma ideologia.
Os politólogos querem falar da "extrema-direita"? Entretenham-se: as chamadas são - Mário Machado (às vezes tenho dó do meu apelido, tão dado a semelhanças tristes...), skinheads, Salazar, 28 de Maio, Pátria-patriotismo e saudosismos não sadios. Ah! generalizadamente dizem-se "cruzados", guerreiros sempre dispostos a morrer por Portugal...
O mais é a Direita. Sobretudo, a gente educada, respeitadora, mal dada com barulhos trauliteiros. Essa mesmo que perde eleitoralmente por respeitar tudo e todos.
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