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É assim que a geringonça e a comunicação social divulgam a coisa mas é preciso ser muito obtuso para se pensar que muitos dos nossos parceiros europeus defendem a aplicação de sanções a Portugal apenas pela falha de um ou dois pontos percentuais no défice, depois de todo o esforço realizado pelos portugueses nos últimos 4 anos para retirar Portugal da bancarrota a que o último governo socialista nos levou.
Ninguém, no seu pleno juízo, defenderia a aplicação de quaisquer sanções a Portugal se não fossemos actualmente governados por gente que claramente reverte todo o esforço anteriormente efectuado pelos portugueses, que inverte a tendência de crescimento, que revela vontade fortemente gastadora e intenção de não cumprir os acordos, que rasga mesmo os acordos e contratos e afasta o investimento estrangeiro (e português) de que o país precisa como de pão para a boca.
Isso é que incomoda os nossos parceiros, não os dois pontos percentuais. Só não vê quem não quer.
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