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Duas datas obrigam a recordar William Shakespeare (1563-1616), o seu nascimento e a sua morte, coincidindo (discutivelmente) a 23 de Abril. Embora a data de nascimento seja obscura e ainda alvo de debate, sabe-se que foi baptizado a 26 de Abril, de 1563. Shakespeare está para a Inglaterra, como Dante está para a Itália, Camões para Portugal, Cervantes para Espanha, Goethe para a Alemanha, etc., pese a diferença de estilos e reportórios. Contudo, entende-se respectivamente a influência profunda na literatura que comungam. Em particular, a capacidade de interpretar os sentimentos mais profundos, conferindo-lhes uma dimensão universal. O amor, o ódio, a vida, a morte, todos os elementos que sondam a angústia dos poetas e o dilema dos filósofos ganham em Shakespeare uma particularidade única.
A literatura isabelina foi pródiga e deu os filhos mais ilustres às letras. Mas foi o autor de "Romeu e Julieta", "Hamlet", "Macbeth", entre muitas outras (ao todo, 38 peças de teatro), também o autor dos Sonetos, quem potenciou a dinamização da linguagem, abrindo caminho aos modernos. Uma influência que vai muito para além do seu tempo. Shakespeare não conhece horizontes, nem fronteiras, atravessa os séculos e a história, sempre redescoberto por cada nova geração. As suas máximas, reflexões, imagens e pensamentos, continuam ainda hoje a ser repetidas e estudas, roçando por vezes o cliché, mas é a sina dos grandes mestres da literatura, tornarem-se mais citados do que lidos. Mas certamente, poucos se tornam tão completos e universais como Shakespeare.
All the world's a stage,
And all the men and women merely players:
They have their exits and their entrances;
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. At first the infant,
Mewling and puking in the nurse's arms.
And then the whining school-boy, with his satchel
And shining morning face, creeping like snail
Unwillingly to school. And then the lover,
Sighing like furnace, with a woeful ballad
Made to his mistress' eyebrow. Then a soldier,
Full of strange oaths and bearded like the pard,
Jealous in honour, sudden and quick in quarrel,
Seeking the bubble reputation
Even in the cannon's mouth. And then the justice,
In fair round belly with good capon lined,
With eyes severe and beard of formal cut,
Full of wise saws and modern instances;
And so he plays his part. The sixth age shifts
Into the lean and slipper'd pantaloon,
With spectacles on nose and pouch on side,
His youthful hose, well saved, a world too wide
For his shrunk shank; and his big manly voice,
Turning again toward childish treble, pipes
And whistles in his sound. Last scene of all,
That ends this strange eventful history,
Is second childishness and mere oblivion,
Sans teeth, sans eyes, sans taste, sans everything.
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