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Os habitantes da ilha das Flores, nos Açores, receberam em Janeiro os produtos tradicionais do Natal, e ficaram até Janeiro com as prateleiras vazias nas despensas, nas mercearias e nos supermercados. Havia barco ou avião para o presidente ir jantar com socialistas e tirar umas selfies por lá apesar dos ventos e dos mares. Para transportar víveres essenciais é que não.
Está, portanto, na hora de algum personagem exótico do lamentável governo português ou do seu irmão açoriano, dizer uma graçola qualquer. Não o primeiro-ministro, claro, que deve reservar o alto verbo para platitudes ou disparates sobre Portugal, em particular, e o Mundo em geral. Mas podia vir algum dos abundantes ministros e ajudantes dizer, por exemplo, que está na altura de os habitantes das Flores vagarem aquelas paragens e irem para um sítio qualquer mais à mão. Ou lembrar que os Florianos têm lá relva e hão-de ter vacas e galinhas, pelo que só não comem porque não querem, ao menos leite e bolinhos.
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