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Confesso que foi com surpresa que assisti ao desempenho com que António José Seguro acaba, agora mesmo , no debate da TVi, de arrasar António Costa.
Seguro foi eficaz e convincente a traçar o perfil de Costa como um homem desleal e oportunista; prendeu-o a contradições sobre questões de grande política, como os orçamentos de Estado, o memorando, o tratado orçamental, revelando alguém que diz no partido e em público coisas diferentes e contraditórias; e colou-o com competência às políticas e escolhas de José Sócrates, que Costa só poude desmentir timidamente; convidou (e teve êxito) Costa a demonstrar a sua falta de plano e ideias.
Acresce (embora o apontamento seja cruel) que Seguro não suou, enquanto em Costa foi sendo cada vez mais visível a transpiração à medida que o debate avançava.
Seguramente surpreendente.
Só não surpreende que nem um nem outro tenha uma ideia para o país.
P.S. (salvo seja) ... E nos debates organizados mediante convite maioritário aos adoradores do profeta (as Constanças, os Maltez, os Vaz, as Sá Lopes, as Câncios) já vimos muito bem como vai ser a campanha facciosa e surda em favor de Costa: «Seguro ganhou», dizem eles, «mas de uma maneira que só o prejudica». A desonestidade intelectual vai galhardamente aos extremos mais ridículos.
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Muito bem o Henrique a pôr as coisas no seu devido...
Obrigado por mais um texto esclarecedor do que se ...
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