Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Esta cançoneta de Duarte Silva gravada entre 1910 e 1920 vale como testemunho de que a vulgaridade (inofensiva, admitamos) é um predicado ancestral: a malandrice revisteira da analogia dos legumes ao sexo.
Outras curiosidades fonográficas aqui
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Não há como discordar Felizmente temos blogs com o...
de vez em quando você diz umas coisas acertadas e...
Eu vi a entrevista em directo e fiquei muito incom...
É do mais simples que há: o acesso é verificado co...
Há sempre uma coisa que tenho em mente e que se co...