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Frei Fernando Ventura, teólogo e biblista, referindo-se à missão do Papa Francisco em crónica no Sol de 22 de Agosto p.p.: «Este é o Papa das sandálias que tocam o chão sujo da história, que convida os "operários da messe" a não ter medo de serem autênticos, que os desafia a não serem títeres ou marionetas às ordens dos poderes instituídos, das lógicas maçónico-mafiosas que governam o mundo da finança e da política, mas a serem agentes promotores da revolução dos afectos que o mundo espera, sinais de um Deus que não é nem nunca foi de um céu distante, mas que sempre se apresentou como um Deus da relação, um Deus de Tu; nunca um Deus de um céu distante, mas sempre um Deus do pó, da estrada e do vento. Um Deus daqui!».
Pois é. Assim descomplicadamente é que se fala. O mundo é feito de gente, de homens e mulheres parecendo às vezes incapacitados de olharem uns para os outros. Cada qual agindo como se ignorando o seu semelhante. Porquê o ponto a que chegámos? Por via do triunfo da mentalidade - «das lógicas» - «maçonico-mafiosas». Um "vírus" terrivel com origens históricas precisas - adiante... - e circunstâncias actuais concretas e bem visiveis. Encapotado na dialéctica Estado Social/neo-liberalismo, como se os rótulos ideológicos remediassem a felicidade de alguém, e sugando-nos o corpo e a alma à mesa dos negócios e da promiscuidade dos políticos.
E afinal para quê? Um dia virá, todos compareceremos diante de Deus com igual quantidade de dinheiro e haveres no bolso...
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Fala quem quer, ouve quem quer. Tal como na media ...
Vegeta por aí uma certa classe de gente que vê em ...
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