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António Costa na entrevista dada à Visão esta semana: "Temos de distinguir o que são soluções de governo, e isso eu sempre achei que soluções tipo bloco central são negativas para a democracia, porque a empobrecem, diminuem a escolha que os eleitores têm para procurar caminhos alternativos. Num sistema partidário como o que temos em Portugal, necessariamente as soluções de governo serão polarizadas ou pelo PS ou pelo PSD e, portanto, a junção dos dois diminuía a possibilidade de geração de alternativas"
Sou um daqueles que aguarda para melhor entender a estratégia de oposição ao Governo por parte de Rui Rio, mas ao ler as afirmações, acima, de António Costa recordo da letra de uma música de outro Rui (também do Porto):
"A saliva que eu gastei, para te mudar.
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu.
E nem com a força da música ele se moveu.
Mas tu não ficaste, nem meia hora.
Não fizeste um esforço para gostar e foste embora.
Contigo aprendi uma grande liçao.
Não se ama alguém que não houve a mesma canção.
Mesmo sabendo que não gostavas,
Empenhei o meu anel de rubi.
Para te levar ao concerto,
Que havia no Rivoli.
Foi nesse dia, que percebi,
Nada mais por nós havia a fazer."
Será que Rio ficará agora a perceber que não adianta “gastar mais saliva” com António Costa? Valerá a pena “empenhar o anel de rubi”, ou seja, colocar em causa a identidade e a alternativa do PSD?
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