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Paulo Portas foi capaz de se afastar desta república de papelão, feita por acordos políticos da mais baixa conveniência e sem cautela patriótica de qualquer tipo. É uma decisão de foro pessoal mas também de foro político, e exemplar, dadas as circunstâncias nacionais.
O clima no parlamento não é saudável, como se viu em poucas semanas, sem deixar espaço para entendimentos que não sejam só cedências em favor duma estabilidade, ela própria em consequência um assalto. O espectáculo ainda está no prólogo e logo se verá o que nos dão os próximos actos. Não se espere dignidade nem polidez em gente satisfeita por ter subido ao poder para impor as suas agendas descabeladas num frenesi legislativo que corre atrás do tempo para que as coisas passem, enquanto podem.
A selvajaria que foi culparem um magnífico ministro da saúde pelo desastre no HSJ é só um pequeno, primeiro exemplo do que nos espera.
Não viajamos de borla nesse comboio rápido e desgovernado, mas apertaremos o cinto, sabendo o que lá vem. E PP sabe.
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A Europa inteira tem este problema comum, que não ...
A lei foi escrita, essencialmente, por Almeida San...
Exactamente. Este país tem aturado tanta aberração...
"As elites globalistas portuguesas tal como os seu...
Caro Henrique,Normalmente estou de acordo consigo....