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«As praias marítimas e fluviais são parcelas valiosas do património comum, pelo que a sua fruição não deve ser deixada ao capricho privado e às forças selvagens do mercado, antes deve obedecer a regras determinadas pelo poder político socialmente legitimado e segundo políticas de garantia de uma praia para as pessoas. É no pleno entendimento destes princípios e a fim de assegurar a boa utilização balnear e uma gestão adequada dos tempos livres por parte dos cidadãos que se determina o seguinte...»
De um artigo meu publicado no Observador.
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