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São muitos os desejos que são comuns a quase todos os Portugueses. Uma lista de desejos partilhados por todos, incluiriam facilmente algumas metas do tipo:
Aumentar o salário mínimo para 1500 euros;
Diminuir as horas de trabalho sem diminuir rendimentos;
Acabar com listas de espera no SNS;
Diminuir a idade da reforma e aumentar as pensões;
Pagarmos menos impostos;
Não haver excluídos;
Fazermos o que queremos.
Sabemos o que queremos, a forma de o conseguirmos, mas não cuidamos de perceber como o conseguir.
Queremos que todos ( e nós próprios) vivam melhor e sabemos mais ou menos como poderíamos consegui-lo. O problema é todos sabermos que não é possível atingir esses objectivos de imediato. É claro que existem caminhos que nos permitiriam atingir rapidamente , pelo menos em parte, esses desejos. Noutros países já acontecem, porque seguem políticas diferentes das nossas. Nomeadamente preocuparem-se em que haja condições para criar riqueza e não a desperdiçar com uma maquina Estatal imensa e ineficiente.
No nosso caso a abordagem é diferente. Apostamos numa via alternativa, que me lembra o orgulhosamente sós. Uma economia de mercado poucochinha e um estado ineficiente e demasiado presente. Há que por isso encontrar explicações, para a diferença entre a excelência do nosso modelo e a mediocridade dos resultados.
Os ricos que paguem a crise, é a melhor síntese que conheço da nossa forma de
resolver problemas.
A divida é para não se pagar. E, cá dentro, a culpa é apenas da corrupção, do grande capital, dos ciganos, e de mais uma dúzia de pequenos grupos de malfeitores. Até a pandemia teve, como principais responsáveis, os miúdos que se encontravam e os poucos malandros que não cumpriram regras, sobrecarregando o SNS, que só teve um ano para se preparar.
Enquanto nos divertirmos a encontrarmos a pequena mão cheia de delinquentes responsáveis pelos nossos infortúnios, não abandonaremos a nossa “receita de sucesso”. Nem vamos conseguir o que queremos.
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