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Há certas coisas que vistas de perto «pedem explicações». Daniel Oliveira tem uma presença enorme nas televisões e nos jornais, e por mais que fale e esbraceje, a verdade é que o seu partido partido colado não elegeu deputados ao novo parlamento. No mínimo, estranho.
Outra figura em destaque é a jornalista Fernanda Câncio, grande activista dos direitos lgt e afins, e uma jornalista de mérito, sem dúvida (não precisamos de concordar para reconhecê-lo, pois não?).
Escreve abundantemente no DN e num blogue colectivo, e aparentemente tem uma legião de admiradores e admiradoras que abraçariam com energia a compra dos seus livros. Compreendo isso: é bom reler em livro o que nos cativou em folhas de jornal. Mas não acontece assim: publicada pela Tinta da China, FC tem 3 livros, de 2007, 2008 e 2010 — datas já distantes... Agora digam: que terá acontecido para que esses livros saíssem nesses anos e depois nunca mais, uma antologia, enfim uma mensagem de esperança e luta aos desvalidos que precisam do conforto duma palavra justa?
Então, a luta não continua?! A gente não se mobiliza?...
Cinco anos passados.
2010... (— Nã me digas!)
Quem lê o DN sabe que FC se esforça e que o seu protagonismo merece reconhecimento editorial. Por isso...
Ou não vende de todo, ou ninguém paga para publicar, mas a verdade é que a Tinta da China podia fazer um pouco mais. Ou muito mais. Que lhe faltará, afinal?
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